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Aumento do confinamento: Genética de qualidade faz cada vez mais diferença para pecuarista aumentar rentabilidade

A estimativa de crescimento de 4% do confinamento em 2022, atingindo 6,95 milhões de cabeças, é uma informação positiva para a pecuária intensiva e, por extensão, para o melhoramento genético. O levantamento foi elaborado por nossa associada DSM.

“O ano está sendo desafiador em relação aos custos de produção e preços do boi gordo, o que pressiona as margens dos pecuaristas. Mais do que nunca é importante investir em genética de qualidade, pois, assim, os animais apresentam bons índices de produtividade, resultando em ganho de peso elevado, além de expressarem outras qualidades importantes, como precocidade sexual e rendimento de carcaça. O confinamento acelera esse processo e os dados mostram que os produtores estão atentos a essa técnica”, ressalta Cristiano Botelho, executivo da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA).

Segundo a DSM, cerca de 20% dos animais abatidos no Brasil já são terminados em confinamento. IA e IATF apresentam-se como ferramentas indispensáveis de seleção, contribuindo para o aumento dos índices de reprodução e, consequentemente, oferta de bezerros, que expressam qualidade genética para ganho de peso com maior eficiência, o que os faz atingir o ponto de abate mais rapidamente, reduzindo custos para o produtor e otimizando seu lucro. “Animais com boa genética rendem mais, o que significa maior rentabilidade”, destaca Botelho.